sexta-feira, 9 de setembro de 2011

REPORTAGEM EM JORNAL DO BAIRRO

JONATHAN ALCALÁ
do Rudge Ramos Jornal

O morador de São Bernardo Marcelo Cerdeira ganhou o primeiro aquário do pai quando tinha oito anos e, desde essa época, começou a gostar de peixes. Ele trabalhou em loja especializada em aquarismo e montou o primeiro aquário em 1981. Atualmente, cria betas como hobbie.

O interesse pelos betas começou depois de trabalhar em uma loja de aquários de um amigo, onde aprendeu a reproduzir peixes. “Fiquei maravilhado pelo peixe, pelas cores e particularidades dele”, afirmou Cerdeira.

Segundo ele, alguns de seus betas duraram cinco anos, sendo que a média de vida é de dois anos. “Trato meus peixes com carinho, uso alimentos vivos, e cuido da água como qualquer um. Acredito que Deus vê minha paixão por eles e os faz viver mais”.

Durante os 29 anos de histórias com os peixes, Cerdeira contou que, quando seu filho, José Augusto, nasceu, precisou colocá-lo para dormir no quarto dos pais. O quarto do garoto havia se transformado em uma estufa com 22 aquários de betas, disse.

O filho está presente com o pai em feiras e eventos ligados a peixes, mas o garoto não tem a mesma paixão que o pai. “Achei que ele fosse ficar mais empolgado com os betas, mas não foi genético. Hoje ele tem só um aquário”, explicou Cerdeira.

Dedicação - Para quem tem vontade de criar betas, é preciso dedicar duas a três horas diárias. Também é necessário comprar um bom casal da espécie para procriação e equipamentos para o aquário. O investimento inicial é em torno de R$ 150 a R$ 300.

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